
O Desespero Adventista Diante da Liberdade Cristã: Uma Refutação Completa ao Pastor Michelson Borges
Analise a reação do pastor Michelson Borges à liberdade cristã e descubra por que a doutrina do sábado adventista contradiz o evangelho bíblico. Leia e repense!
O pastor Michelson Borges, conhecido apologista adventista, recentemente expressou profunda preocupação com um vídeo em formato anime que ensina — corretamente — que o sábado do quarto mandamento não é obrigatório para os cristãos da Nova Aliança. Sua reação não foi tranquila exegese bíblica, mas desespero visível, acusações infundadas e tentativas de resgatar uma doutrina que o próprio apóstolo Paulo derrubou há dois mil anos.
Por que tanto pânico? Porque a identidade adventista depende absolutamente da guarda do sábado. Sem o sábado como "selo de Deus" e teste final, toda a estrutura profética de Ellen White desmorona. Sem o "decreto dominical" futuro, não há perseguição profetizada, não há "marca da besta" identificável, não há papel especial para a IASD como "remanescente fiel".
Este artigo demonstrará que:
A Bíblia ensina explicitamente que dias não importam na Nova Aliança
Ellen White ensinou salvação pelo sábado — legalismo condenado por Paulo
O "decreto dominical" é especulação profética falsa, não doutrina bíblica
A reação de Michelson revela o cerne do erro adventista: substituir Cristo por observâncias
PARTE 1: O QUE A BÍBLIA REALMENTE ENSINA SOBRE DIAS
Romanos 14:5-6 — Paulo Destrói o Legalismo Sabático
"Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente seguro em sua própria mente. Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz." (Romanos 14:5-6 ARC)
Este texto é devastador para a teologia adventista. Observe cuidadosamente:
1. Paulo deixa a observância de dias como OPCIONAL
"Um... outro... cada um" — Paulo apresenta duas opções igualmente válidas:
Opção A: Fazer diferença entre dias (guardar alguns como especiais)
Opção B: Julgar iguais todos os dias (não fazer distinção)
Se o sábado fosse mandamento moral perpétuo, Paulo jamais permitiria que alguém "julgasse iguais todos os dias". Isso seria equivalente a dizer: "Um não adultera, outro adultera — cada um decida por si mesmo." Absurdo!
2. O critério é a consciência individual, não mandamento objetivo
"Cada um esteja inteiramente seguro em sua própria mente" (v. 5) — Paulo coloca a questão no campo da liberdade cristã, não da obrigação legal.
Compare com mandamentos morais:
Adultério: Paulo nunca diria "cada um decida se deve adulterar"
Assassinato: Paulo nunca diria "uns matam, outros não — cada um decida"
Idolatria: Paulo nunca diria "uns adoram ídolos, outros não — seja livre"
Mas sobre dias, Paulo diz: "Cada um esteja inteiramente seguro em sua própria mente."
Por quê? Porque dias não são mandamento moral perpétuo.
3. O contexto não é apenas "jejuns" ou "festas judaicas"
Michelson e adventistas argumentam desesperadamente: "Paulo está falando de jejuns, não do sábado."
Problema: Paulo diz "um dia" (ἡμέραν, hēmeran) e "todos os dias" (πάσας τὰς ἡμέρας, pasas tas hēmeras). O termo é genérico, não específico. Se Paulo quisesse excluir o sábado, teria dito: "Sobre jejuns e festas, cada um decida; mas o sábado ainda é obrigatório."
Paulo não faz essa distinção. Ele coloca todos os dias sob liberdade cristã.
Colossenses 2:16-17 — O Sábado era "Sombra", Não Realidade
"Ninguém, pois, vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou de lua nova, ou de sábados, que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo." (Colossenses 2:16-17 ARC)
Este texto é ainda mais claro. Paulo enumera quatro categorias de observâncias judaicas:
Comida (regulamentações alimentares)
Bebida (leis sobre pureza)
Dias de festa (festas anuais como Páscoa, Pentecostes, Tabernáculos)
Lua nova (celebrações mensais)
Sábados (σαββάτων, sabbatōn)
E então afirma: "Que são sombras das coisas futuras."
Adventistas Argumentam: "Paulo Fala de 'Sábados Cerimoniais', Não do Sábado do Decálogo"
Esta é a desculpa padrão adventista. Mas é hermeneuticamente insustentável por cinco razões:
1. A palavra grega não faz distinção
Paulo usa σαββάτων (sabbatōn), forma plural/genitivo de σάββατον (sabbaton), que significa "sábados" genericamente. Esta é a mesma palavra usada em Marcos 2:27-28 quando Jesus diz:
"O sábado (τὸ σάββατον, to sabbaton) foi feito para o homem, e não o homem para o sábado. Pelo que o Filho do Homem é Senhor também do sábado."
Se Marcos 2:27-28 se refere ao sábado do quarto mandamento (e adventistas concordam que sim), então a mesma palavra em Colossenses 2:16 também se refere ao sábado semanal.
2. Não existe "sábado cerimonial" separado do sábado semanal no Antigo Testamento
Levítico 23 lista todas as festas anuais judaicas — Páscoa, Pentecostes, Trombetas, Dia da Expiação, Tabernáculos. Algumas dessas festas incluíam "sábados", mas elas já estão cobertas pela expressão "dias de festa" em Colossenses 2:16.
Se Paulo quisesse falar apenas de festas anuais, ele teria parado em "dias de festa". Mas ele acrescenta explicitamente σαββάτων (sabbatōn) — "sábados".
3. A ordem da lista é cronológica: anual → mensal → semanal
Observe a progressão:
Dias de festa = festividades anuais
Lua nova = celebrações mensais
Sábados = observâncias semanais
Paulo está cobrindo todo o calendário judaico. Não faria sentido mencionar festas anuais e luas novas mensais, mas omitir o sábado semanal.
4. O versículo 17 é decisivo: "Sombras das coisas futuras"
Paulo diz que todos os itens do versículo 16 — comida, bebida, festas, luas novas, e sábados — eram "sombras das coisas futuras" (σκιὰ τῶν μελλόντων, skia tōn mellontōn).
Problema fatal para adventistas: O sábado do quarto mandamento foi instituído na Criação (Gênesis 2:2-3), antes do pecado. Como pode ser "sombra das coisas futuras" algo que existia antes da Queda?
Resposta: Porque Paulo está falando da função do sábado na Lei Mosaica, não de sua origem edênica. Sob a Lei de Moisés, o sábado apontava para o descanso em Cristo (Hebreus 4:1-11). Cumprida essa função tipológica, a obrigação legal cessou.
5. Comentários Bíblicos Adventistas Admitem Isso
Mesmo o Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia (vol. 7, p. 205) reconhece:
"A palavra grega usada aqui é a mesma aplicada ao sétimo dia da semana em outras passagens."
Ou seja, não há base linguística para distinguir entre "sábado semanal" e "sábado cerimonial". É a mesma palavra.
Gálatas 4:9-11 — Guardar Dias é "Voltar à Escravidão"
"Mas agora, conhecendo a Deus, ou, antes, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir? Guardais dias, e meses, e tempos, e anos. Receio de vós que não haja trabalhado em vão para convosco." (Gálatas 4:9-11 ARC)
Paulo está horrorizado porque os gálatas estavam voltando a guardar dias. Ele chama isso de:
"Rudimentos fracos e pobres" (στοιχεῖα ἀσθενῆ καὶ πτωχά, stoicheia asthenē kai ptōcha) — princípios elementares, fracos e miseráveis
"Servir novamente à escravidão" — voltar ao jugo da Lei
Se o sábado fosse mandamento perpétuo de Deus, Paulo jamais o chamaria de "rudimento fraco e pobre". Seria blasfêmia chamar um mandamento divino de "fraco" e "pobre".
Adventistas Argumentam: "Paulo Está Falando de Festas Pagãs"
Mais uma desculpa desesperada. Problemas:
Paulo acabou de falar sobre a Lei de Moisés nos versículos anteriores (Gálatas 4:4-5: "nascido sob a lei").
Gálatas eram ex-pagãos, agora tentados por judaizantes — não por paganismo.
Se fossem festas pagãs, Paulo não diria "tornais outra vez" (voltar), mas "ides pela primeira vez" (novo erro).
Paulo está falando de guardarem o calendário judaico — incluindo sábados, festas e luas novas — como meio de justificação.
PARTE 2: ELLEN WHITE ENSINOU SALVAÇÃO PELO SÁBADO
A Citação Indefensável
Ellen White escreveu em Testemunhos Seletos, vol. 3, p. 23:
"Santificar o sábado ao Senhor importa em salvação eterna."
Esta frase é cristalina. Adventistas tentam desesperadamente reinterpretá-la, mas a gramática é implacável:
"Santificar o sábado" (sujeito) "importa" (verbo no presente do indicativo) "em salvação eterna" (predicado).
Tradução: Guardar o sábado = salvação eterna.
Isso é legalismo puro, condenado por Paulo:
"Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie." (Efésios 2:8-9)
Joseph Bates: O "Apóstolo do Sábado"
Joseph Bates, cofundador da IASD, ensinou explicitamente:
"A observância do SANTO SÁBADO DE DEUS... SALVA A ALMA." (Seventh-day Sabbath [1847], p. 55)
Ellen White o chamou de "apóstolo da verdade sobre o sábado" (Primeiros Escritos, Prefácio Histórico XXII). Ou seja, ela endossou o ensino de que o sábado salva.
A Visão de 1849: Perdidos Por Abandonarem o Sábado
Em 5 de janeiro de 1849, Ellen White teve uma "visão":
"Foi-me mostrada então uma multidão que ululava em agonia. Em suas vestes estava escrito em grandes letras: Pesado foste na balança, e foste achado em falta. Perguntei (ao anjo) quem era aquela multidão. O Anjo disse: Estes são os que já guardaram o sábado e o abandonaram." (Primeiros Escritos, p. 37)
Implicação: Quem abandonar a guarda do sábado será perdido eternamente.
Isso é heresia.
"Todos quantos, pois, são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las." (Gálatas 3:10)
Se guardar o sábado é necessário para salvação, então falhar em guardar perfeitamente resulta em maldição.
O Legalismo Adventista Antes de 1888
O historiador adventista George R. Knight admite:
"É correto afirmar que todos os adventistas do sétimo dia não criam na justificação pela fé antes da Assembleia da Associação Geral de 1888? Sim, isso é verdade." (A Mensagem de 1888, CPB, 2004, p. 91)
Por 44 anos (1844-1888), o adventismo ensinou salvação pelas obras — especificamente, pela guarda do sábado.
Mesmo após 1888, o ensino não mudou completamente. Ellen White continuou escrevendo:
"Conquanto as boas obras não salvem alma alguma, é impossível que uma única alma se salve sem as boas obras." (Mensagens Escolhidas, livro 1, p. 377)
"As condições de salvação são sempre as mesmas. A vida, vida eterna, é para todos os que obedecem à lei de Deus." (SDABC, vol. 7, p. 931)
Isso é catolicismo romano, não protestantismo. A Igreja Católica também ensina que "a fé sozinha é insuficiente; deve haver obras cooperando".
PARTE 3: O "DECRETO DOMINICAL" É ESPECULAÇÃO PROFÉTICA FALSA
A Doutrina Adventista do Decreto Dominical
Segundo Ellen White e a IASD oficial:
Haverá uma lei mundial obrigando todos a guardarem o domingo
Quem recusar e guardar o sábado será perseguido e morto
Esta será a "marca da besta"
Os Estados Unidos liderarão essa perseguição
Ellen White escreveu:
"Quando vier a prova, será mostrado claramente o que é a marca da besta. Ela é a observância do domingo." (Eventos Finais, p. 224)
"A observância do domingo não é ainda o sinal da besta, e não o será até que saia o decreto compelindo os homens a venerarem esse falso sábado." (Eventos Finais, p. 224)
"O mundo todo há de ser instigado à inimizade contra os adventistas do sétimo dia, porque eles não rendem homenagem ao papado, honrando o domingo." (Eventos Finais, p. 142)
Problemas Bíblicos e Históricos
1. Não Há Base Bíblica Para Decreto Dominical
Apocalipse 13 fala de uma "marca" na mão ou testa, necessária para comprar e vender. Mas:
Não menciona "domingo"
Não menciona "sábado"
Não menciona "dia de adoração"
Adventistas impõem sua interpretação sobre o texto. É eisegese, não exegese.
2. A "Marca" É Figurativa, Não Literal
A "marca da besta" contrasta com o "selo de Deus" (Apocalipse 7:3). Ambos são simbólicos:
Selo de Deus = pertencer a Deus, estar sob Sua proteção
Marca da besta = pertencer ao sistema mundial anticristão
Não são marcas físicas nem dias de adoração específicos.
3. O Contexto Histórico de Apocalipse 13 é o Império Romano
Apocalipse foi escrito no século I d.C., durante a perseguição romana. A "besta" representa o poder imperial romano (politicamente) e o culto ao imperador (religiosamente).
A aplicação adventista — papado medieval + decreto dominical futuro — é alegoria descontrolada.
4. Ellen White Profetizou Falsamente
Em 1850, Ellen White escreveu:
"Eu vi que o sábado nunca seria uma prova até que Jesus fechasse Sua obra no lugar santo e abrisse a porta para o santíssimo." (Manuscrito 11, 1850)
Ela afirmou que Jesus já havia entrado no "santíssimo" em 1844. Portanto, segundo ela, o "teste do sábado" deveria ter ocorrido no século XIX.
Estamos em 2025. Não houve decreto dominical. Ellen White falhou.
PARTE 4: POR QUE MICHELSON ESTÁ DESESPERADO
O Sábado é a Identidade Adventista
Sem o sábado como "selo de Deus", a IASD perde:
Sua identidade profética — não é mais o "remanescente"
Sua mensagem distintiva — não há "terceira mensagem angélica"
Sua razão de existir — por que não ser apenas mais uma denominação evangélica?
Por isso Michelson reage com pânico a um simples vídeo anime. Não é sobre exegese bíblica. É sobre sobrevivência institucional.
O Anime Está Correto: O Sábado Foi Cumprido em Cristo
O vídeo anime corretamente ensina:
"O sábado era uma sombra das coisas futuras, mas a realidade é Cristo." (Colossenses 2:17)
"Hebreus 4 nos ensina: Ainda resta um descanso para o povo de Deus, mas não se entra nele guardando um dia da semana. Entra-se pela fé."
Isto é biblicamente correto. Hebreus 4:9-10 diz:
"Resta ainda um descanso (σαββατισμὸς, sabbatismos) para o povo de Deus. Pois aquele que entrou no descanso de Deus, também ele mesmo descansou de suas obras, como Deus das suas."
O "descanso" (σαββατισμὸς, sabbatismos) não é um dia da semana, mas descanso espiritual em Cristo.
Michelson Inverte a Carga da Prova
Michelson diz: "Não há um texto sequer na Bíblia que diga que o sábado foi abolido."
Resposta: Também não há um texto dizendo que circuncisão, sacrifícios de animais ou leis alimentares foram "abolidos". Mas ninguém exige que cristãos pratiquem essas coisas.
Por quê? Porque a Nova Aliança é diferente da Antiga:
"Porque, mudado o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei." (Hebreus 7:12)
"Dizendo: Nova aliança, envelheceu a primeira. Ora, o que foi tornado velho e se envelhece perto está de acabar." (Hebreus 8:13)
A carga da prova está sobre adventistas para demonstrar que o sábado ainda é obrigatório, não sobre cristãos para provar que foi abolido.
CONCLUSÃO: A LIBERDADE QUE CRISTO COMPROU
O Evangelho de Paulo vs. O Legalismo Adventista
Evangelho de Paulo | Legalismo Adventista |
|---|---|
Salvos pela graça mediante a fé (Ef 2:8-9) | Guardar sábado "importa em salvação eterna" (EGW) |
Dias são opcionais (Rm 14:5-6) | Sábado é "teste final" obrigatório |
Sábados eram sombra (Cl 2:16-17) | Sábado é "selo de Deus" |
Guardar dias é "rudimento fraco" (Gl 4:9-10) | Não guardar sábado = marca da besta |
Cristo é o fim da Lei (Rm 10:4) | Lei (incluindo sábado) é eterna |
O Descanso Verdadeiro
Jesus disse:
"Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para as vossas almas." (Mateus 11:28-29)
O descanso não é um dia. É uma Pessoa.
Cristo é nosso descanso sabático. Quem está nEle já entrou no descanso (Hebreus 4:3).
Apelo Final
Para adventistas sinceros que lêem este artigo:
Você não precisa guardar o sábado para ser salvo. Cristo já pagou tudo (João 19:30).
Você não precisa temer o "decreto dominical". É especulação profética sem base bíblica.
Você não precisa temer a "marca da besta" por adorar no domingo. A marca é simbólica, não literal.
Cristo é suficiente. Ele é seu descanso, seu selo, sua salvação.
"Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou e não torneis a meter-vos debaixo do jugo da servidão." (Gálatas 5:1)
Você foi chamado para a liberdade em Cristo, não para escravidão sob regras sabáticas.
Referências
Bíblicas
Romanos 14:5-6 (ARC)
Colossenses 2:16-17 (ARC)
Gálatas 4:9-11 (ARC)
Hebreus 4:1-11 (ARC)
Efésios 2:8-9 (ARC)
Mateus 11:28-29 (ARC)
Ellen White
White, Ellen G. Testemunhos Seletos, vol. 3, p. 23
White, Ellen G. Primeiros Escritos, p. 37
White, Ellen G. Eventos Finais, p. 224
White, Ellen G. Mensagens Escolhidas, livro 1, p. 377
Fontes Adventistas
Knight, George R. A Mensagem de 1888. CPB, 2004
Bates, Joseph. Seventh-day Sabbath [1847]
Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 7
Referências Bibliográficas
(). Levítico 23. Bíblia.
(). Marcos 2:27-28. Bíblia.
(). Gênesis 2:2-3. Bíblia.
(). Gálatas 4:4-5. Bíblia.
WHITE, Ellen (). Testemunhos Seletos, vol. 3. .
(). Gálatas 3:10. Bíblia.
WHITE, Ellen (). Mensagens Escolhidas, livro 1. .
(). SDABC, vol. 7. .
WHITE, Ellen (1850). Manuscrito 11, 1850. .
(). Colossenses 2:17. Bíblia.
(). Hebreus 4:9-10. Bíblia.
(). Hebreus 7:12. Bíblia.
(). Hebreus 8:13. Bíblia.
(). Ef 2:8-9. Bíblia.
(). Rm 14:5-6. Bíblia.
(). Cl 2:16-17. Bíblia.
(). Gl 4:9-10. Bíblia.
(). Rm 10:4. Bíblia.
(). Hebreus 4:3. Bíblia.
(). João 19:30. Bíblia.
(). Gálatas 5:1. Bíblia.
(). Romanos 14:5-6. Bíblia (ARC).
(). Colossenses 2:16-17. Bíblia (ARC).
(). Colossenses 2:16. Bíblia.
(). Gálatas 4:9-11. Bíblia (ARC).
(). Hebreus 4:1-11. Bíblia (ARC).
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(). Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia. .