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    Michelson Borges e a Dicotomia da Lei no Adventismo Delirante
    Michelson Borges

    Michelson Borges e a Dicotomia da Lei no Adventismo Delirante

    Descubra a dicotomia teológica do adventismo exposta por Michelson Borges e entenda por que Sola Scriptura é incompatível com Ellen White. Leia a análise crítica.

    29 de dezembro de 202512 min min de leituraPor Rodrigo Custódio

    INTRODUÇÃO

    Michelson Borges, em sua apresentação sobre a lição da Escola Sabatina ("Vivendo a Lei", baseada em Êxodo), reafirma um princípio que é central à defesa teológica adventista contemporânea: a ideia de que o adventismo se fundamenta exclusivamente na Bíblia (Sola Scriptura) e que a Lei de Deus é confirmada como permanente e eterna.

    No entanto, seus argumentos expõem uma contradição fundamental e irreconciliável entre:

    1. A afirmação teórica: O adventismo pratica Sola Scriptura (apenas a Bíblia como autoridade)

    2. A realidade histórica e prática: Ellen White funciona como uma autoridade profética que define, reinterpreta e estabelece a doutrina adventista

    Este artigo demonstra essa contradição usando apenas princípios bíblicos (Sola Scriptura) e documentação verificável, mostrando como a posição adventista viola seus próprios princípios reformados.


    PARTE 1: O QUE BORGES AFIRMA SOBRE A LEI

    Os Argumentos Principais de Borges

    Em sua apresentação, Borges enfatiza:

    1. "A lei de Deus revela quem Ele é" — Bondade, amor, valores, retidão

    2. "Os mandamentos são eternos, como o próprio trono de Deus"

    3. "A lei não foi abolida, foi dignificada" — Jesus ampliou o sentido, não cancelou

    4. "Perfeição cristã é amar, perdoar e ser misericordioso" — Refletir o caráter de Deus

    5. "Somos salvos pela graça" — Não pelas obras

    Esses argumentos são biblicamente defensáveis. Onde está o problema?


    PARTE 2: O PROBLEMA FUNDAMENTAL — SOLA SCRIPTURA

    Princípio 1: O que é Sola Scriptura?

    A Reforma Protestante estabeleceu que "a Bíblia é a única autoridade suprema para a fé e a prática cristã". Os Cinco Solas reformados incluem:

    • Sola Scriptura: Apenas a Escritura

    • Sola Fide: Apenas a Fé

    • Sola Gratia: Apenas a Graça

    • Solus Christus: Apenas Cristo

    • Soli Deo Gloria: Glória apenas a Deus

    Martinho Lutero foi explícito: a Bíblia deve ser o padrão final quando questões de doutrina e fé estão em discussão. Nenhuma tradição, nenhum intérprete humano, nenhuma autoridade eclesiástica pode estar acima da Bíblia.

    Princípio 2: Sola Scriptura e Profetas Pós-Bíblicos

    Uma questão é central aqui: Se aceitamos Sola Scriptura, pode haver um "profeta" após o fechamento do cânon bíblico que possua autoridade doutrinária?

    A resposta bíblica é não.

    A Bíblia é clara: a revelação foi completa em Cristo (Hebreus 1:1-2). Qualquer afirmação de "nova revelação" ou "luz contínua" após a Bíblia estar completa viola Sola Scriptura.


    PARTE 3: A CONTRADIÇÃO ADVENTISTA DOCUMENTADA

    Fato 1: Ellen White Afirma Ter Autoridade Profética

    Ellen White escreveu em Fé e Obras:

    "Não podemos ter certeza e perfeita confiança em Cristo como nosso Salvador enquanto não O reconhecermos como nosso Rei e formos obedientes a Seus mandamentos. Assim evidenciamos nossa lealdade a Deus. Nossa fé tem, então, o timbre genuíno, pois é uma fé operante. Ela opera pelo amor. Dizei isto de vosso coração: 'Senhor, creio que morreste para resgatar minha alma. Se deste tanto valor à alma que chegaste a dar Tua vida pela minha, mostrar-me-ei sensível. Entrego minha vida, com todas as suas possibilidades, em toda a minha fraqueza, aos Teus cuidados.'"

    O Problema Crítico: Ellen White condiciona a "certeza e perfeita confiança em Cristo" à obediência aos seus mandamentos. Isso é salvação condicionada, não salvação pela graça.

    Fato 2: A Prática Adventista Viola Sola Scriptura

    Um estudo acadêmico demonstra que:

    "Os Adventistas do Sétimo Dia violam o princípio essencialmente protestante da Sola Scriptura ao possuírem duas autoridades – a Bíblia e os escritos de Ellen White."

    A contradição é explícita:

    Posição Teórica Adventista: "Sola Scriptura. A Bíblia é nossa suprema regra de fé e prática."

    Prática Histórica Adventista: Em sermões, literatura oficial e decisões doutrinarias, Ellen White é citada com frequência igual ou superior à Bíblia.

    Fato 3: Ellen White Ensina Perfeição de Caráter como Condição

    Em Estudos Sobre a Fé, Ellen White (através de A.T. Jones, seu colaborador autorizado) escreveu explicitamente:

    "Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste (Mateus 5:48). A perfeição de Deus é o único padrão. E vocês e eu devemos nos firmar nessa plataforma e encarar os fatos a nosso próprio respeito, sempre exigindo de nós mesmos que haja em nosso ser uma perfeição semelhante à de Deus e nunca tolerando ou desculpando em nós qualquer coisa, por mínima que seja, aquém daquela perfeição.

    É mais do que evidente que não podemos ser perfeitos em grandeza como Deus, ou alcançar Sua onipotência ou onisciência. Deus é caráter, e é perfeição de caráter, semelhante ao Dele, que Ele estabeleceu para nós."

    A afirmação posterior é ainda mais clara:

    "Precisamos ser aperfeiçoados em Jesus Cristo. Pelo Espírito, precisamos chegar 'à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo' (Efésios 4:13)... Não vale a pena seguir esse caminho? Não é o caminho do Senhor um bom caminho rumo à perfeição?"


    PARTE 4: A CONTRADIÇÃO ESPECÍFICA NA APRESENTAÇÃO DE BORGES

    O Problema da Perfeição

    Borges afirma em sua apresentação:

    "Perfeição cristã é amar, perdoar e ser misericordioso... Refletir o caráter de Deus... não podemos ter certeza de salvação em Cristo enquanto não O reconhecermos como nosso Rei e formos obedientes a seus mandamentos."

    Mas veja bem: Essas palavras não são de Borges — são de Ellen White, conforme documentado acima.

    O Ensino Bíblico (Sola Scriptura) — Paulo

    Paulo é absoluto em Romanos:

    "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie." (Efésios 2:8-9)

    Paulo não diz: "Salvos pela graça, desde que reflitam o caráter de Deus".

    Ele diz: "Salvos pela graça, independentemente das obras".

    Romanos 3:28 é inequívoco:

    "Concluímos que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei."

    O Problema da Santificação segundo Ellen White

    Conforme apresentado em Fé e Obras, Ellen White propõe que:

    "A ausência de devoção, piedade e santificação do homem exterior provém de negar a Jesus Cristo, Justiça nossa."

    Mas então ela condena aqueles que entendem justificação pela fé de forma diferente:

    "Enquanto uma classe de pessoas deturpa a doutrina da justificação pela fé e deixa de concordar com as condições estabelecidas na Palavra de Deus - 'Se me amardes, guardareis os meus mandamentos' (João 14:15) - há um erro tão grande como este..."

    Aqui está a raiz da contradição: Ellen White vincula explicitamente a justificação pela fé à guarda dos mandamentos. Mas Paulo separou claramente: justificação é pela fé, não pelas obras.

    Ellen White sobre Santificação (A Realidade)

    O Centro White (oficial) reconhece que Ellen White entendia santificação como:

    "Conformidade com a vontade revelada de Deus, e a aceitação com amor às suas leis... Uma vivência que não deve ser confundida com sentimentos ou emocionalismo religioso... A santificação é um imperativo divino e como uma possibilidade humana no marco de uma experiência dinâmica de cooperação divino-humana."

    Tradução prática: Santificação exige obediência às leis de Deus. Portanto, se você não guardar as leis de Deus perfeitamente, não será santificado; e se não for santificado, não será salvo (conforme Ellen White).


    PARTE 5: COMPARAÇÃO EXPLÍCITA — PAULO VS. ELLEN WHITE

    Paulo: Justificação Independente de Obras

    Paulo em Romanos 6 escreve:

    "Ora, se alguém não nascer de novo, não pode ver o Reino de Deus. João 3:3. Portanto, todos os que têm correta compreensão desse assunto devem deixar de lado seu espírito polêmico e buscar o Senhor de todo o coração. Então acharão a Cristo e poderão dar um caráter distinto a sua experiência religiosa... Torne-se distinto e claro o assunto de que não é possível efetuar coisa alguma em nossa posição diante de Deus ou no dom de Deus para nós, por meio do mérito de seres criados."

    Ellen White continua:

    "Se a fé e as obras adquirissem o dom da salvação para alguém, o Criador estaria em obrigação para com a criatura... Se alguém pode merecer a salvação por alguma coisa que faça, encontra-se, então, na mesma posição que os católicos para fazer penitência por seus pecados. A salvação, nesse caso, consiste em parte numa dívida que pode ser quitada com o pagamento. Se o homem não pode, por qualquer de suas boas obras, merecer a salvação, então ela tem de ser inteiramente pela graça recebida pelo homem como pecador, porque ele aceita a Jesus e crê nEle. A salvação é inteiramente um dom gratuito."

    Até aqui, Ellen White está certa. Mas então ela complica:

    "Não podemos ter certeza e perfeita confiança em Cristo como nosso Salvador enquanto não O reconhecermos como nosso Rei e formos obedientes a Seus mandamentos."

    Este é o bico final da contradição: Se salvação é "inteiramente um dom gratuito" (como Ellen White diz), como pode estar condicionada a "obediência a Seus mandamentos" (como Ellen White também diz)?

    Paulo não teria essa contradição. Para Paulo, a salvação é graça pura; a obediência é o fruto da salvação, não a condição.


    PARTE 6: ELLEN WHITE SOBRE PERFEIÇÃO (AS FONTES COMPLETAS)

    A Visão Paradoxal de Ellen White

    Ellen White (ou A.T. Jones em seu nome) apresenta uma visão interessante:

    "Que fique definido por vocês e por mim que a perfeição – e nada menos que a perfeição já estabelecida por Deus – é algo esperado de vocês e de mim, e que vocês e eu não aceitaremos nada em nós mesmos, naquilo que temos feito e em qualquer coisa a nosso respeito, que esteja um milímetro aquém da perfeição que Deus já estabeleceu para nós.

    Qual é o padrão, então? Qual é o padrão que Deus estabeleceu? 'Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste' (Mateus 5:48)."

    Mas então:

    "É mais do que evidente que não podemos ser perfeitos em grandeza como Deus, ou alcançar Sua onipotência ou onisciência. Deus é caráter, e é perfeição de caráter, semelhante ao Dele, que Ele estabeleceu para nós."

    Problema: Ellen White diz que devemos alcançar "perfeição de caráter semelhante à de Deus". Isso é perfeccionismo. Se eu não alcançar essa perfeição, sou condenado? Ellen White sugere que sim, quando afirma que "certeza de salvação" depende de "obediência aos mandamentos".


    PARTE 7: COMO PAULO RESPONDERIA A ELLEN WHITE

    Romanos 6 — A Refutação Paulina

    Paulo em Romanos 6:6-7 escreve:

    "Sabendo isto: que o nosso velho homem foi com Ele crucificado, para que o corpo do pecado seja destruído, a fim de que não sirvamos mais ao pecado. Porque quem morreu está libertado do pecado."

    Mas Paulo não condiciona essa libertação a alcançar uma "perfeição de caráter". Ele diz que estamos libertados pelo batismo em Cristo.

    Paulo continua em Romanos 6:14:

    "Porque o pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei, e sim da graça."

    Aqui está a rejeição direta a Ellen White: Paulo diz que o domínio do pecado é quebrado pela graça, não pela "perfeição de caráter" que alcançamos através da obediência.

    Efésios 2:8-9 — O Evangelho Puro

    Paulo em Efésios 2:8-9:

    "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie."

    Paulo é claro: A salvação vem de três coisas:

    1. Graça (não obras)

    2. (não obediência perfeita)

    3. Dom de Deus (não algo que conquistamos)

    Ellen White coloca uma "quarta coisa": obediência aos mandamentos como condição para "certeza de salvação".


    PARTE 8: COMO BORGES DEVERIA RESPONDER (MAS NÃO RESPONDE)

    Se Borges honestamente enfrentasse Sola Scriptura, teria que escolher:

    Opção 1: "O Adventismo Pratica Prima Scriptura, Não Sola Scriptura"

    (Bíblia com primazia, mas não exclusividade, como a Igreja Católica pratica)

    Vantagem: Honesto. Admite que Ellen White tem autoridade.

    Desvantagem: Viola os princípios protestantes e afasta-se da Reforma.

    Opção 2: "Ellen White Não Tem Autoridade Doutrinária Final"

    (Apenas a Bíblia define doutrina)

    Vantagem: Mantém Sola Scriptura.

    Desvantagem: Requer descartar décadas de literatura adventista que usou Ellen White para definir doutrina (santuário celestial, sábado, etc.).

    Opção 3: "A Bíblia E Ellen White Devem Ser Harmonizadas"

    (O que Borges faz de facto)

    Problema: Logicamente impossível se suas afirmações se contradizem. E contradizem:

    • Paulo: "Salvos pela graça, independentemente de obras"

    • Ellen White: "Certeza de salvação exige obediência aos mandamentos"


    PARTE 9: A EVIDÊNCIA BÍBLICA CONTRA ELLEN WHITE

    Hebreus 1:1-2 — A Revelação É Completa em Cristo

    "Depois de ter Deus falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias nos falou pelo Filho." (Hebreus 1:1-2)

    A frase "nestes últimos dias" refere-se à era cristã. A revelação através de Jesus é final; nenhuma "revelação adicional" é esperada.

    Apocalipse 22:18-19 — Aviso Contra Acrescentar à Revelação

    "Eu, a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro, testifico: Se alguém lhes fizer acréscimo, Deus lhe acrescentará os flagelos escritos neste livro." (Apocalipse 22:18)

    Tecnicamente, Apocalipse é o último livro bíblico. Essa é uma advertência contra "novas revelações" após a Bíblia estar completa.

    Judas 3 — A Fé Já Foi Entregue

    "Querido amigo, esforçava-me muito por vos escrever acerca da salvação comum; contudo, achei necessário escrever-vos, exortando-vos a batalhardes, diligentemente, pela fé que uma vez, por todas, foi entregue aos santos." (Judas 3)

    "Uma vez, por todas" (grego: hapax paredothe) significa definitivamente, completamente, sem possibilidade de revisão ou adição.


    PARTE 10: RESUMO DA ANÁLISE

    Resumo da Dicotomia Adventista

    Aspecto

    Ellen White

    Paulo (Sola Scriptura)

    Borges

    Certeza de salvação

    Depende de obediência aos mandamentos

    Pela graça mediante a fé, independentemente de obras

    Esconde a contradição

    Perfeição necessária

    Perfeição de caráter é necessária/esperada

    Apenas glorificação no fim traz perfeição

    Apela à emoção para evitar a questão

    Autoridade final

    As visões de White revelam verdade adicional

    Apenas a Bíblia é autoridade final

    Afirma Sola Scriptura, pratica Prima Scriptura

    Obediência à lei

    Fundamental para salvação

    Fruto da salvação pela graça

    Confunde justificação com santificação

    Por Que Essa Dicotomia Existe?

    Ellen White foi influenciada pelo metodismo de John Wesley, que enfatizava a "perfeição cristã" como algo alcançável por conformidade ao caráter de Deus.

    Isso é incompatível com a Sola Scriptura protestante, que enfatiza a insuficiência radical da humanidade sem Cristo.


    CONCLUSÃO

    Fatos Estabelecidos:

    1. Ellen White condiciona salvação a obediência: "Não podemos ter certeza e perfeita confiança em Cristo... enquanto não O reconhecermos como nosso Rei e formos obedientes a Seus mandamentos."

    2. Paulo rejeita qualquer condição além da fé: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras."

    3. Borges ignora essa contradição: Em sua apresentação, ele afirma ambos ao mesmo tempo, sem resolver a tensão.

    4. Sola Scriptura é incompatível com Ellen White: Se apenas a Bíblia tem autoridade suprema, Ellen White não pode ser "autoridade formativa" que define doutrinas.

    Recomendação Final

    Se o adventismo deseja manter-se fiel aos princípios protestantes reformados, deve:

    • Optar explicitamente por Prima Scriptura (reconhecendo Ellen White como autoridade) em vez de fingir Sola Scriptura

    • Ou rejeitar Ellen White como autoridade doutrinária, mantendo-a como conselheira piedosa, não como profetisa

    • Ou harmonizar sinceramente Ellen White com Paulo sobre salvação — o que, como demonstrado, é logicamente impossível sem sacrificar um dos dois

    A dicotomia adventista não pode ser resolvida pelos apelos emocionais de Borges. É uma contradição teológica fundamental que exige uma escolha clara.

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    Referências Bibliográficas

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